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Mostrando postagens de novembro, 2020

IMIGRANTES NO BRASIL

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O processo de imigração no Brasil começou a partir de 1850 com o fim do tráfico de pessoas escravizadas. Querendo apagar a herança escravocrata brasileira, o governo passa a estimular a entrada de imigrantes europeus, a fim de promover o "branqueamento" da população. Características da imigração no Brasil A abertura dos portos, ocorrida em 1808, possibilitou a entrada de imigrantes não portugueses ao Brasil. Neste momento, várias expedições científicas europeias visitam e divulgam a colônia portuguesa na Europa. Também se registra a instalação de profissionais liberais especialmente no Rio de Janeiro. Com a proibição do tráfico de escravos, em 1850, o desenvolvimento das lavouras de café e o preconceito racial induziram a entrada de imigrantes europeus no país. Com as guerras de unificação na Itália e na Alemanha, são trazidos pelo governo brasileiro para trabalhar nos cafezais. Sistema de parceira e colonato A imigração europeia no Brasil não foi homogênea para todas as regi

FEUDALISMO (ALTA IDADE MÉDIA)

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  A organização do Sistema Feudal ocorreu durante da Alta Idade Média, após a fragmentação do território do Império Romano do Ocidente em vários reinos bárbaros menores, principalmente após o fim do Império de Carlos Magno. - Podemos dizer que o feudalismo é um sistema característico da Europa, principalmente da parte ocidental, mas também difundido na Europa oriental e nos territórios do Oriente Próximo ocupados pelos europeus durante as Cruzadas. - A Idade Média é subdividida em dois períodos: a Alta Idade Média, do século V a X , época de formação do feudalismo europeu; e a Baixa Idade Média, do século X ao XV, período em que o feudalismo entrou em crise, sendo gradativamente substituído pelas monarquias nacionais, mesmo que ainda mantendo algumas de suas características. Características gerais do feudalismo Descentralização: ausência de um poder central, substituído por vários poderes locais, representados pela aristocracia europeia, os senhores feudais, descendentes dos povos ger

O ISLAMISMO

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O islamismo é uma das principais religiões do mundo, sendo muito popular na África, Ásia e está em franco crescimento na América do Norte e na Europa. É atualmente a segunda maior religião do planeta, com quase dois bilhões de fiéis espalhados nos cinco continentes. Seu surgimento remonta ao século VII por meio da ação do profeta Muhammad. Trata-se de uma religião monoteísta, portanto, os fiéis dessa religião acreditam na existência de apenas um deus, chamado por eles de Allah. A palavra “islã” vem do termo árabe islam, que significa submissão. O adepto do islamismo é conhecido como muçulmano ou muçulmana, termo que vem de “muslim”, palavra árabe que significa submisso. Sendo assim, na lógica da fé islâmica, o muçulmano é aquele que é submisso a Allah. Os muçulmanos professam em sua religião cinco pilares básicos. Como foi o surgimento do islamismo? O surgimento do islamismo aconteceu no começo do século VII por meio das ações de Muhammad (conhecido em português como Maomé ), o grand

IMPÉRIO BIZANTINO

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Historicamente, o Império Bizantino é considerado como a continuação do Império Romano, que se dividiu e ruiu no ano de 395. Nesse ano, o grande Império Romano se dividiu em duas partes, sendo o Império Romano do Oriente , com a capital em Constantinopla ( também chamado de Império Bizantino ) e o Império Romano do Ocidente , cuja capital ficava em Milão. O Império Bizantino foi uma das organizações políticas mais grandiosas e que durou mais tempo na história da humanidade, do mundo antigo ao período medieval. Se estendeu do ano de 395 ao ano de 1.453. Seu início se deu a partir da fundação da cidade de Constantinopla sobre aquilo que, até o momento, era Bizâncio, uma colônia da Grécia que teve origem em 657 a.C. A cidade foi fundada por Constantino, o Grande, filho de Constâncio Cloro. Constantino foi aclamado como um dos imperadores do Império Romano no ano de 306 d.C., após o falecimento de seu pai. Nessa época, todo o Império Romano encontrava-se vulnerável aos ataques bárbaros dos

Povos Germânicos

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 Os povos germânicos são etnias indo-europeias originalmente estabelecidas na Europa setentrional. A maior fonte de conhecimento que temos dos germânicos data do governo de Júlio César (100 a.C - 44 a.C), quando o imperador romano empreendeu várias guerras contra estes povos. Origem Os povos germânicos habitavam o norte da Europa, onde hoje estão localizados países como a Alemanha, Áustria, Dinamarca, Noruega, Suécia, Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Reino Unido e parte da França. Como não possuíam alfabeto, não há fontes escritas pelas próprias tribos germânicas. Por isso, as evidências arqueológicas são essenciais para descobrir como viviam ditos povos. Tribos Germânicas As principais tribos germânicas são: Alamanos, Alanos, Bávaros, Francos, Frísios, Lombardos, Normandos, Ostrogodos, Saxões, Suevos, Vândalos, Vikings, Visigodos Organização Social Encontramos a divisão de trabalho por sexo com a mulher sendo responsável pelo trabalho no campo, na casa e por tecer. Usavam roupas de lã ou

ECONOMIA NO SEGUNDO REINADO

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A partir da metade do século XIX, a economia brasileira entra num período de prosperidade e diversificação de atividades. O café torna-se a base da economia do país e a indústria começa a se desenvolver. Outros produtos agrícolas também ganham destaque na pauta de exportações brasileiras. Diversificação Agrícola O cacau, produzido na Bahia, a borracha, explorada na bacia do rio Amazonas, e o algodão, cultivado em larga escala no Maranhão, Pernambuco e Ceará, passam a ser produtos expressivos na economia brasileira. Em 1860 o algodão chega a ser o segundo produto de exportação nacional. A expansão de sua cultura, nesse período, é conseqüência da Guerra de Secessão norte-americana (1861-1865), que desorganiza a produção algodoeira dos Estados Unidos. A pecuária, embora voltada para o mercado interno, é a mais importante atividade econômica na região centro-sul. Também é responsável pela efetiva ocupação e povoamento do chamado Triângulo Mineiro e sul do Mato Grosso. Economia cafeeira A e